quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Exercícios de baixa intensidade são realmente eficazes para o emagrecimento?

Descubra como se exercitar para emagrecer!

É comum observarmos várias pessoas praticando atividades físicas de baixa intensidade, que buscam como objetivo, emagrecer e diminuir o percentual de gordura. Porém o que a maioria destas pessoas não sabe é que este tipo de prática, não irá trazer os resultados esperados. Basicamente a pessoa que busca perder peso através de atividades de baixa intensidade, irá apenas perder tempo. 
Para que isto não ocorra, cabe à pessoa buscar o auxílio de um Profissional de Educação Física, que por sua vez deve realizar uma série de avaliações físicas detalhadas e especificamente voltadas para cada indivíduo, visando intensificar a prática esportiva de acordo com a realidade de cada aluno. Ou seja, não existe receita de bolo e nem fórmula mágica, mas sim direcionamento individualizado e prescrição de treinos intensos adequados a cada perfil de pessoa. Somente a prática bem direcionada é capaz de proporcionar aos alunos, níveis ótimos de melhorias no organismo, que vão desde a aceleração do metabolismo basal, melhor utilização de substratos energéticos e também melhoria do condicionamento físico, proporcionando um aumento dos níveis de intensidade das atividades e gerando um melhor funcionamento do organismo. 
Para fechar o raciocínio, a receita é praticar atividades físicas sim, porém com um treino elaborado por um bom profissional, em uma intensidade moderada/alta, respeitando o princípio da individualidade de cada aluno e levando sempre em consideração os objetivos de cada um deles. 
Vale a pena ressaltar que esta discussão trata de pessoas normais, com uma boa alimentação e que já estão com a saúde em dia, sendo que em casos de alguma patologia, ou casos onde a pessoa não tem uma alimentação saudável, a prática desportiva, mesmo direcionada e com alta intensidade, pode não surtir efeito sobre a diminuição da gordura corporal.

Para mais informações, a nossa equipe está pronta para ajuda-lo! Entre em contato através do link a seguir!

Referências.
Bond Brill J, Perry AC, Parker L, Robinson A, Burnett K. Dose-response effect of walking exercise on weight loss. How much is enough? Int J Obes Relat Metab Disord. 2002 Nov;26(11):1484-93
Gentil P. Emagrecimento: quebrando mitos e mudando paradigmas. 3 edição. Create Space, 2014
Davidson LE, Hudson R, Kilpatrick K, Kuk JL, McMillan K, Janiszewski PM, Lee S, Lam M, Ross R. Effects of exercise modality on insulin resistance and functional limitation in older adults: a randomized controlled trial. Arch Intern Med. 2009 Jan 26;169(2):122-31.

Friedenreich CM, Neilson HK, O'Reilly R, Duha A, Yasui Y, Morielli AR, Adams SC, Courneya KS. Effects of a High vs Moderate Volume of Aerobic Exercise on Adiposity Outcomes in Postmenopausal Women: A Randomized Clinical Trial. JAMA Oncol. 2015 Sep 1;1(6):766-76.

imagens: da internet.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

O INTESTINO É NOSSO SEGUNDO CÉREBRO

As células nervosas no intestino não controlam apenas a digestão


Nós temos dois cérebros, um na cabeça e outro escondido em nossas entranhas. Os neurocientistas descobriram que o último também é capaz de se lembrar, ficar nervoso e dominar o seu nobre colega.

Ao recebermos uma boa notícia, um formigamento agradável invade a barriga, como borboletas a vibrar. Por outro lado, as situações de tensão, medo ou angústia nos corroem por dentro. A repulsa em direção a algo ou alguém pode produzir náuseas e até mesmo provocar o vômito. Estas sensações têm explicação na ciência.

Nosso intestino é literalmente forrado com mais de 100 mil milhões de células nervosas, quase exatamente como a estrutura do cérebro, cerebelo e tronco, que compõe o sistema nervoso central (SNC). Do ponto de vista estrutural,
neurologistas sistema nervoso divide-se em dois componentes: o central e o periférico (SNP). O último inclui os neurônios sensoriais que ligam o sistema nervoso central para os receptores sensoriais e os neurônios motores, que se comunicam com o sistema central, os músculos e as glândulas .

Conhecido como sistema nervoso entérico ele se estende desde o esofago até ao ânus. Como acontece no crânio, o cérebro entérico produz substâncias psicoativas que afetam o humor, como os neurotransmissores serotonina e dopamina e vários opióides que modulam a dor.

O cérebro abdominal e têm dois objetivos principais:

- Supervisionar o processo de digestão, promovendo o peristaltismo, a secreção dos sucos digestivos para digerir os alimentos, absorção e transporte de nutrientes e eliminação de resíduos.

- Apoiar o sistema imunológico a defender o organismo.

O cérebro é responsável por digerir as emoções enquanto o intestino digere alimentos: Quando o paciente tem problemas em seu intestino delgado é um indicador vital da pessoa com angústia e pode se manifestar como diarréia, o que representa o medo de deixar ir. Além disso, quando os sintomas são do intestino grosso, o sintoma mais comum vai ser a constipação, que passa a representar a força do desejo de dar ou retirar . E não só no sentido material de dar, mas também sobre as emoções, o medo de exteriorizar.

O intestino libera substâncias químicas como, por exemplo, a serotonina (o hormônio da felicidade e bem-estar), em resposta à nutrição e digestão saudável. Sabe que a serotonina não ocorre apenas no cérebro mas, pelo contrário, a maior parte dela (90%) é libertado nos intestinos. Se comemos bem, com variedade e com uma contribuição proporcional de todos os nutrientes, se temos um almoço saudável (sem pressa, mastigando bem e sem distração) nosso sistema digestivo nos responde e nos agradece com uma sensação de bem-estar, dando-nos um bom suprimento de energia, vitalidade e otimismo.

Se por algum motivo a digestão e/ou trânsito intestinal é lento e incompleto estamos acumulando resíduos dentro de nós o que pode causar uma sobrecarga tóxica ou auto-intoxicação.
 
BEBER ÁGUA: Ingerir 2 litros de líquido por dia, comer pelo menos 400 g de vegetais misturados diariamente, leguminosas (de 2 a 3 vezes por semana) , consumir produtos fermentados, três frutas por dia, nozes mistas, pelo menos, 30 g por dia, garantem um bom funcionamento intestinal. Eventualmente, podemos acelerar o trânsito intestinal, tomando suco de ameixa, kiwis e/ou suplementos de magnésio, garantindo assim uma limpeza mais profunda.

Ao comer, devemos saborear e apreciar o processo, devagar, mastigando e analisando os gostos e texturas de comida. Não coma enquanto faz isto ou aquilo, desviando a atenção com outras atividades simultâneas, como assistir TV ou ler o jornal.

EXERCÍCIOS AJUDAM MUITO: Com uma atividade física rítmica, repetitiva, seu corpo ficará agradecido. Os movimentos e alongamentos se feito todos os dias e horas designadas, ativará os sistemas vitais e garantirá seu bem-estar, a curto e longo prazo.

OUÇA SEU CORPO: Sintomas como azia, refluxo, sensação de peso, inchaço, dor, gases, trânsito intestinal irregular, náuseas, etc, são formas de expressão e indicam que algo está errado.
O que muitas vezes acontece é que as pessoas se acostumam a viver com inchaço ou diarreia, ou acha que é normal ou constrangedor, ou sua digestão é tão delicada, sem tentar encontrar as respostas corretas e a qualidade de sua função digestiva.

TRATANDO COM A MICROFISIOTERAPIA: A técnica de terapia manual busca as causas primárias dos sintomas que o corpo apresenta no presente. Através do toque leve, sente os bloqueios que estão impedindo o bom funcionamento do corpo e envia os estímulos para que o corpo se auto corrija.
Uma média de 3 sessões são suficientes para restabelecer o equilíbrio. Após a sessão, alguns pacientes têm reações como sensação de cansaço, sede, que tendem a passar após 24 a 48h.
O paciente também é orientado a beber mais água neste período, o que facilitará a eliminação de toxinas.

CURIOSIDADE: 90% da serotonina, o hormônio do prazer, é produzido no intestino.


Visto em: http://eljardindejudith.blogspot.com.es/2014/02/nuestro-segundo-cerebro-el-intestino.html
Imagens: da internet

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Tudo sobre o estresse!

Falar de estresse todo mundo fala – mas pouca gente sabe o que, de fato, é esse mal. 


Quando nossos ancestrais se deparavam com situações de perigo, como o encontro inesperado com um animal, precisavam defender-se – seja atacando ou fugindo. As duas reações possíveis demandam uma série de ajustes do corpo. O batimento cardíaco acelera porque tem que bombear mais sangue, os músculos precisam receber mais energia, há um aumento da respiração e da pressão arterial, entre outras coisas.. 

Atualmente, vivendo em cidades e enfrentando problemas bem diversos dos da selva – como pressões para atingir metas –, o corpo continua preparando-nos para lutar ou fugir quando nos sentimos ameaçados. Mas, em geral, não partimos para a briga física, nem saímos em disparada. E toda a adrenalina, por exemplo, liberada em nosso sangue, fica sem função.
Sinais
Ninguém adoece, devido ao estresse, de um dia para o outro. E o próprio corpo avisa que as coisas não vão bem, basta prestar atenção. Confira alguns sinais que podem indicar estresse:
  • ·         sensação de desgaste constante
  • ·         alteração de sono (dormir demais ou pouco)
  • ·         tensão muscular
  • ·         formigamento (na face ou nas mãos, por exemplo)
  • ·         problemas de pele
  • ·         hipertensão
  • ·         mudança de apetite
  • ·         alterações de humor
  • ·         perda de interesse pelas coisas
  • ·         problemas de atenção, concentração e memória
  • ·         ansiedade
  • ·         depressão

Causas
Os chamados estressores podem ser:
  • ·         internos: da própria pessoa, ligados a características de personalidade, como perfeccionismo, pressa, querer fazer tudo ao mesmo tempo.
  • ·         externos: do ambiente. Mudanças em geral, até mesmo as positivas, desencadeiam estresse – porque exigem uma adaptação. Assim, são grandes fatores estressantes externos, por exemplo: o nascimento de um filho, mudanças profissionais (troca de emprego, promoção, demissão), aposentadoria, mudança de casa, divórcio, doença ou morte de pessoas queridas. Mas há também os pequenos, como o trânsito, que pode acabar tendo um peso importante para muitas pessoas.

Veja o potencial estressante de algumas situações, sendo 100 o maior possível*.
  • ·         morte do cônjuge - 100
  • ·         divórcio - 73
  • ·         prisão - 63
  • ·         morte de um parente querido - 63
  • ·         casamento - 50
  • ·         demissão do trabalho - 47
  • ·         aposentadoria - 45
  • ·         reconciliação conjugal - 45
  • ·         gravidez - 40
  • ·         grandes conquistas pessoais - 28
  • ·         problemas com o chefe - 23
  • ·         férias - 13

*Fonte: The Social Readjustment Rating Scale, dos psiquiatras Thomas H. Holmes e Richard H. Rahe, ambos da Universidade de Washington, nos Estados Unidos.
Como evitar e tratar
É bom lembrar que estresse todo mundo tem, mas até certo ponto. No dia-a-dia, situações diversas apresentam-se para as pessoas, que se adaptam a elas. É preciso ter estresse para poder viver. O problema é quando ele se torna excessivo, quando supera a capacidade de adaptação da pessoa ou quando ele persiste por muito tempo.
Algumas atitudes simples podem evitar ou amenizar o estresse:
  • ·         dormir bem
  • ·         cuidar da saúde
  • ·         alimentar-se de forma saudável
  • ·         praticar atividades físicas
  • ·         proporcionar-se momentos de prazer
  • ·         refletir sobre a maneira de lidar com as situações e buscar mudanças

"Se com esses cuidados a própria pessoa não conseguir controlar os níveis de estresse, deve procurar ajuda profissional", aconselha a profissional.
Três procedimentos ajudam a tratar o estresse:
  • ·         identificar os estressores
  • ·         aumentar a resistência pessoal a ele
  • ·         quando for possível, eliminá-lo

Quão estressante é um fator depende sempre do fator em si e da forma que a pessoa lida com ele.
Já os estressores internos, aqueles que são resultado de características de personalidade, requerem um trabalho maior. Ninguém muda com pequenas dicas, e psicoterapia pode ser necessária. Quando o jeito de lidar com as coisas é problemático, é aconselhável procurar um psicólogo. No tratamento, o psicólogo ajuda o paciente a encontrar formas de contornar os estressores que não podem ser mudados. Se meu problema é o trânsito, vou tentar horários, rotas alternativas. Se não tenho escolha, não vou ficar dentro do carro chorando e gritando. Eu posso aproveitar esse tempo para ouvir música, uma fita de idiomas, ler alguma coisa enquanto está parado. Precisamos resolver o que fazer com o problema.
Importante: em nenhum momento deve-se lançar mão da automedicação. Não existe medicação para tratar estresse. Alguns médicos prescrevem complexos vitamínicos. Se o estresse for crônico e evoluir para um estado depressivo ou ansioso, encaminhamos para avaliação de um psiquiatra.

Fonte: http://www.einstein.br/einstein-saude/em-dia-com-a-saude/Paginas/tudo-sobre-o-estresse.aspx 
Imagens: da internet.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

PERIGO! Celulares e Tablet's antes de dormir!


O uso de aparelhos eletrônicos antes de dormir pode alterar o ritmo de sono-vigília da pessoa. Cientistas dos EUA chegaram a essa conclusão em um estudo publicado na revista “PNAS”. A secreção de melatonina foi significativamente reduzida durante a leitura. Para o estudo, que foi conduzido pela Universidade de Harvard, em Boston (Massachusetts), foi pedido a doze adultos jovens que lessem livros impressos e livros digitais antes de dormir sob condições controladas. Durante cinco noites consecutivas, os participantes leram eBooks e, durante mais cinco noites consecutivas, eles leram livros impressos. O período de
leitura durou quatro horas todas as vezes, das 18h até as 22h. Em seguida a luz foi desligada até as 6h, quando os participantes foram acordados. Houve um dia de intervalo entre as duas fases. O estudo demonstrou que os sujeitos do estudo que usaram eReaders levaram, em média, dez minutos a mais para conseguir dormir. Adicionalmente, suas fases REM foram aproximadamente doze minutos mais curtas e eles se sentiram significativamente mais sonolentos na manhã seguinte. A diferença na secreção de melatonina foi particularmente evidente. Dentre os participantes usando eReaders, a secreção foi 55 por cento menor. Após cinco noites com quatro horas de leitura usando dispositivos digitais, o relógio circadiano dos participantes foi retardado em uma média de 1,5 horas. Estudos anteriores também indicaram que a luz de ondas curtas (azul) atua como um sinal de alerta em humanos, resultando na supressão do sono e na redução da secreção do hormônio do sono pelo corpo, disseram os pesquisadores. Portanto, para a higienização do sono, necessitamos de permanecer em ambiente tranquilo, escuro e com ausência do som. Antes de iniciar qualquer medicamento(droga), faça a experiência e comprove!

Visto em: http://iconosquare.com/viewer.php#/detail/902744185447562494_433697478
Imagens: da internet

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

A Hora é AGORA!

Não desista, não deixe para amanhã o que pode começar agora,
mesmo que através de uma ideia, um pensamento ou uma ATITUDE!