segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Entrevista Revista BHNews

Amigos, esta é a entrevista que foi ao ar pelo programa REVISTA BHNews no dia 29 de outubro de 2014, onde eu falo sobre obesidade infantil.

Acompanhem pois é um conteúdo que abrange várias famílias no Brasil. Abraços.




quarta-feira, 21 de maio de 2014

Motivação diária



Faça por merecer... CONQUISTE.

Imagem: da internet.

Termogênicos, isotônicos e energéticos para atletas: Riscos e Benefícios.

Existem inúmeros produtos no mercado das bebidas e suplementos nutricionais que muitas vezes causam confusão e até medo do consumidor.


Dentre os inúmeros exemplos que poderíamos utilizar para ilustrar esta situação podemos destacar três produtos muito comuns: bebidas energéticas, bebidas esportivas ou isotônicos e substâncias ou suplementos chamados de termogênicos.

Energéticos: Os energéticos são os produtos que  inicialmente eram conhecidos somente como as  bebidas consumidas associadas ao consumo de álcool, e que posteriormente passaram também a ser associadas às atividades esportivas. Na verdade, apesar das polêmicas criadas, não existe nada de perigoso em sua composição, desde que não se abuse do seu consumo.
Os energéticos têm em sua composição um carboidrato que é a glucoronolactona, um aminoácido que é a taurina, um estimulante que é a cafeína e vitaminas do complexo B. Destes elementos o único que inspira necessidade de controlar o consumo é a cafeína por ser um estimulante. No entanto em uma latinha do produto existem cerca de 80 mg de cafeína, a mesma quantidade de duas xícaras de café expresso. Nada “perigoso”  portanto. O perigoso é misturar energético com álcool.

Termogênicos: Os produtos chamados de termogênicos é que precisam ser vistos com cuidado. Alguns produtos denominados de termogênicos contém a própria cafeína, que é permitida, desde que não se abuse do seu consumo. O problema é a possibilidade de alguns produtos comercializados à revelia do controle da ANVISA conterem efedrina, que é proibida em suplementos nutricionais. Esta substância é perigosa para a saúde. Ela estimula o metabolismo por um efeito no sistema nervoso que causa dependência, podendo também causar arritmias cardíacas. Por seu efeito de acelerar o metabolismo, pode promover redução de peso corporal, tanto de massa gorda como de massa magra, entretanto, quando seu consumo é interrompido, existe de imediato um efeito rebote, e invariavelmente o peso perdido é recuperado. Evite o consumo de qualquer produto que contenha efedrina.

Isotônicos: Os isotônicos ou bebidas esportivas são bebidas com sais minerais (sódio e potássio), carboidratos (açúcares) além de água. Nada que contra-indique seu consumo por crianças ou idosos como algumas informações erradas que são muitas vezes divulgadas. Apesar de ser uma bebida concebida para praticantes de atividades físicas, nada impede que seja bebida para saciar a sede como se fosse um refrigerante. Não existe nenhum risco de causar pedras nos rins, que é outro “terrorismo” que circula por aí.
A informação correta é a maneira mais importante de preservar sua saúde !


Imagens: da internet

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Motivação diária.

Não deixe que seus preconceitos e medos te atrapalhem, mas faça com que sua força de vontade e coragem aumentem a cada dia! Acorde, lute e transforme!


Imagem: da internet.

Correr na esteira ou na rua? Tire suas dúvidas e entenda as diferenças.

Corredores de rua fazem algum treino na esteira, seja pelo clima desfavorável ou pela comodidade e nesse momento as dúvidas aparecem.


Corredores de rua sempre acabam fazendo algum treino na esteira, seja pelo clima desfavorável ou pela comodidade da academia. Algumas dúvidas aparecem nesse tipo de situação. Treinar somente na esteira é bom para quem está se preparando para uma prova de rua? Correr na esteira ou na rua é a mesma coisa? Essas questões surgem tanto entre os corredores quanto entre os pesquisadores do assunto. Muitas delas já foram respondidas e outras ainda são perguntas com respostas contraditórias e nebulosas.


Correr na esteira é mais fácil, já que o “chão se move sob os pés”?


Em alguns aspectos sim e em outros não há diferença. Estudos que medem a contração dos músculos mostram que a atividade muscular é igual na corrida na esteira ou no
chão.

Os músculos trabalham com a mesma força nas duas modalidades. Porém o movimento de propulsão do corpo na esteira é mais fácil, e há menores forças que freiam a passada, o que pode significar uma economia de energia.
Além disso, as próprias molas da esteira podem acrescentar energia elástica ao movimento de impulsão do corredor.

Alguns estudos discutem que a resistência do ar ao movimento é menor na esteira e por isso há menor gasto de energia quando se corre neste equipamento. Já outros autores discordam, argumentando que a resistência do ar só teria papel realmente relevante em tiros muito rápidos, e que a economia de energia na esteira se daria na verdade pela necessidade de menor força de propulsão e frenagem.



Eu corro igual na esteira e no chão?


O movimento é muito parecido, mas não é completamente igual. Na esteira o corredor tende a dar passos mais curtos, aumentar a cadência (número de passos por minuto) e aterrissar mais com a parte central do pé (mediopé) em detrimento a aterrissagem com o calcanhar, observada mais pronunciadamente na corrida em solo. A extensão do quadril (movimento da perna para trás) é maior na esteira e a amplitude de movimento do joelho também. Todos esses pontos fazem parte da descrição de uma corrida mais eficiente.



Posso treinar somente na esteira se meu foco são as corridas de rua?


Não. Nosso corpo é bastante específico no aprendizado, e a tarefa treinada deve ser a mais próxima possível da tarefa a ser executada. Correr na rua envolve fatores que não estão na esteira, como dividir a atenção com o ambiente, irregularidades do terreno, controlar a velocidade da corrida e ter que executar mais força de propulsão. Esses pontos também devem ser treinados.

A esteira é uma ótima opção para refinar o movimento da corrida (treinar passadas menores e com aterrissagem com o médio pé) e em processos de reabilitação. Mas tudo o que for aprendido neste equipamento deve passar por uma fase de transição para poder ser executado também em terreno firme.

Visto em: http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/saude/noticia/2014/01/correr-na-esteira-ou-na-rua-tire-suas-duvidas-e-entenda-diferencas.html
Imagens: da internet