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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
Atividade física X Sedentarismo
Aprenda como sair do sedentarismo e praticar atividade física regularmente
Praticar atividade física com regularidade, como caminhar, jogar bola, vôlei ou andar de bicicleta, traz muitos benefícios para a saúde. Realizar exercício melhora o estado muscular e cardiorrespiratório, a saúde óssea e funcional, reduz o risco de hipertensão, diabetes, depressão, câncer, além de ser fundamental para o equilíbrio energético e controle do peso.
Quais os riscos do sedentarismo?
O sedentarismo é um fenômeno complexo. As mudanças no modo de vida e trabalho influenciam diretamente os níveis de atividade física da população, e muitas vezes o sedentarismo não é uma questão de escolha pessoal.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), são consideradas inativas pessoas que não praticam nenhuma atividade física em seu tempo livre, que não realizam esforços físicos no trabalho, não se deslocam para o trabalho ou escola a pé ou de bicicleta e que não realizam limpeza pesada no serviço doméstico.
Como está a prática de atividade física no mundo e no Brasil?
Dados da OMS estimam que um em cada quatro adultos e 80% dos adolescentes não praticam os níveis recomendados de atividade física. No Brasil, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS/2013) mostrou que aproximadamente um em cada dois adultos não atinge o nível recomendado de atividade física. Já entre os adolescentes, a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PENSE/2012) aponta que este percentual é de 27,9%.
O Ministério da Saúde recomenda 150 minutos de atividade moderada por semana para adultos e 300 minutos de atividade moderada para adolescentes. Lembrando que para que haja benefício da saúde cardiorrespiratória, toda atividade deve ser realizada em períodos de pelo menos 10 minutos. As atividades físicas incluem práticas realizadas no trabalho, no deslocamento, nas tarefas domésticas e no tempo livre.
Apesar dos dados de sedentarismo serem alarmantes, informações do inquérito telefônico Vigitel de 2014 mostram que houve um aumento de 18% na frequência de adultos que praticam atividade física no tempo livre, passando de 30% em 2009 para 35% em 2014.
imagem gráfico sedentarismo
Quais os motivos para não se praticar atividade física?
O sedentarismo é, em parte, devido à falta de atividade física durante o tempo de lazer e do estilo de vida adotado, tanto no trabalho, quanto em casa e nos momentos livres. Alguns fatores ambientais relacionados com a urbanização podem desencorajar as pessoas a se exercitarem, como a violência, o tráfico, a baixa qualidade e contaminação do ar, falta de tempo. Assim como a falta de parques, calçadas e instalações desportivas.
Alguns fatores impedem a busca por atividade física:
A falta de atividade física destrói a boa condição de qualquer ser humano, enquanto o movimento e o exercício físico metódico o salva e o preserva. Platão (428 a.C &ndash 348 a. C)
Se você tem dúvida com relação às recomendações para a prática de atividades físicas, será um prazer lhe ajudar! Entre em contato comigo para discutirmos quais os melhores métodos de se iniciar a prática regular, com qualidade conforto e bem estar!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HALLAL PC, VICTORA CG, AZEVEDO MR, WELLS JC. Adolescent physical activity and health: a systematic review. Sports Med 200636:1019-30
KRUG, Rodrigo de Rosso MARCHESAN, Moane. Recomendações de alimentação e de atividades físicas nas diferentes idades: uma revisão da literatura. EFDeportes.com, Revista Digital, Buenos Aires, ano 14, n. 132, p. 1, mai. 2009. http://www.efdeportes.com/efd132/alimentacao-e-atividades-fisicas-nas-diferentes-idades.htm
MATSUDO, S. M. Envelhecimento e atividade física. [S. L.]: Midiograf, 2002.
OMS. Joint WHO/FAO Expert Consultationon Diet, Nutrition and the Prevention of Chronic Diseases. Geneva,Switzerland,2002.
SABA, F. Mexa-se: atividade física, saúde e bem-estar. São Paulo: Phorte, 2008.
Visto em: http://areadetreino.com.br/atividade-fisica-x-sedentarismo/
Imagens: da internet.
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Exercícios de baixa intensidade são realmente eficazes para o emagrecimento?
Descubra como se exercitar para emagrecer!
É comum observarmos várias pessoas praticando atividades físicas de baixa intensidade, que buscam como objetivo, emagrecer e diminuir o percentual de gordura. Porém o que a maioria destas pessoas não sabe é que este tipo de prática, não irá trazer os resultados esperados. Basicamente a pessoa que busca perder peso através de atividades de baixa intensidade, irá apenas perder tempo.
Para fechar o raciocínio, a receita é praticar atividades físicas sim, porém com um treino elaborado por um bom profissional, em uma intensidade moderada/alta, respeitando o princípio da individualidade de cada aluno e levando sempre em consideração os objetivos de cada um deles.
Vale a pena ressaltar que esta discussão trata de pessoas normais, com uma boa alimentação e que já estão com a saúde em dia, sendo que em casos de alguma patologia, ou casos onde a pessoa não tem uma alimentação saudável, a prática desportiva, mesmo direcionada e com alta intensidade, pode não surtir efeito sobre a diminuição da gordura corporal.
Para mais informações, a nossa equipe está pronta para ajuda-lo! Entre em contato através do link a seguir!
Referências.
Bond Brill J, Perry AC, Parker L, Robinson A, Burnett K. Dose-response effect of walking exercise on weight loss. How much is enough? Int J Obes Relat Metab Disord. 2002 Nov;26(11):1484-93
Gentil P. Emagrecimento: quebrando mitos e mudando paradigmas. 3 edição. Create Space, 2014
Davidson LE, Hudson R, Kilpatrick K, Kuk JL, McMillan K, Janiszewski PM, Lee S, Lam M, Ross R. Effects of exercise modality on insulin resistance and functional limitation in older adults: a randomized controlled trial. Arch Intern Med. 2009 Jan 26;169(2):122-31.
Friedenreich CM, Neilson HK, O'Reilly R, Duha A, Yasui Y, Morielli AR, Adams SC, Courneya KS. Effects of a High vs Moderate Volume of Aerobic Exercise on Adiposity Outcomes in Postmenopausal Women: A Randomized Clinical Trial. JAMA Oncol. 2015 Sep 1;1(6):766-76.
imagens: da internet.
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